quarta-feira, 22 de junho de 2011

Crise Grega pode superar a de 2008 da quebra do Banco Lehman

A decisão dos ministros das Finanças europeus, de condicionar o empréstimo emergencial de 12 bilhões de euros à aprovação de medidas de austeridade e privatizações pelo Parlamento da Grécia, seria racional e crível sob o argumento de que a Grécia teria mais a perder com uma moratória do que a zona do euro em si. Ou, para dizê-lo de outra forma, ameaças só valem a pena se os que as fazem podem de fato levá-las a cabo.

Mas, caso o premiê grego, George Papandreou - sob extrema pressão da oposição popular e parlamentar -, não consiga obter apoio, nos próximos dias, para seu renovado gabinete e para o programa de redução de déficit exigido por França, Alemanha e outros, será que os governos da zona do euro vão simplesmente observar a Grécia dizer a seus credores que eles não receberão seu dinheiro?

A questão é que essa hipótese, se concretizada, teria consequências potencialmente catastróficas para credores não apenas dos 240 bilhões de euros da dívida soberana grega, mas também para credores de centenas de bilhões de euros da dívida comercial grega e de outras dezenas de bilhões de euros de contratos de derivativos relacionados à dívida grega.

Um calote também aumentaria o risco de empréstimo para a Irlanda e Portugal, desencadeando amplas perdas adicionais de centenas de bilhões de euros em empréstimos a esses países e seus respectivos bancos.

E, com a indefinição quanto à sustentação de longo prazo das dívidas da Espanha e da Itália, os governos desses países talvez sejam forçados a pagar mais para obter dinheiro emprestado.

A moratória grega também afetaria balanços bancários por toda a Europa: bancos gregos, portugueses e irlandeses provavelmente só sobreviveriam se fossem nacionalizados; e bancos da França, da Alemanha e até mesmo nos EUA sofreriam perdas que deixariam seus capitais em níveis perigosamente baixos.

Além disso, o Banco Central Europeu (BCE), maior credor da dívida soberana de Grécia, Portugal e Irlanda, precisaria de uma forte injeção de apoio financeiro vindo de países da zona do euro. 

Uma humilhação pública desse tipo levaria anos para abandonar a reputação do BCE.Será que os ministros das Finanças da Alemanha, da França, da Holanda e demais países realmente querem isso?

Claro que isso tampouco seria o fim da catástrofe em potencial. Há um crescente movimento popular na Grécia defendendo a saída do país da zona do euro.

Acontece que a saída de um país-membro da zona e sua adoção de uma moeda independente faria com que aumentasse muito o custo de empréstimos tomados pelos países que permanecessem com o euro (salvo Alemanha, Luxemburgo e Holanda).

Isso porque se criaria a ideia de que a permanência no euro não é mais algo vitalício. Então, qualquer um que emprestasse para a Espanha, a Itália ou até mesmo a França teria que ser compensado por esse risco - o risco de que dívidas inicialmente inseridas na zona do euro poderiam eventualmente estar ligadas mais diretamente à saúde de uma única economia.

No atual estágio frágil de recuperação econômica da região, um aumento nos custos dos empréstimos seria um grande revés. E não percamos tempo considerando os complexos litígios internacionais que estariam envolvidos em uma eventual decisão unilateral da Grécia de transformar dívidas cotadas em euro em moeda local.

Sendo assim, chegamos a duas conclusões. Primeiro, que, quando as pessoas falam da Grécia como o "momento Lehman" da Europa (em referência ao banco americano Lehman Brothers, cujo colapso, em 2008, provocou pânico nos mercados e perdas para credores), elas estão erradas.

Uma moratória grega feita de forma desordenada provavelmente seria pior para a economia mundial do que a quebra do Lehman - ainda que, no caso dos bancos, eles estejam mais preparados para absorver perdas do que estavam em 2008.

Em segundo lugar, a decisão dos ministros das Finanças europeus, de condicionar a entrega de uma parcela de 12 bilhões de euros (cerca de R$ 27,4 bilhões) de ajuda à Grécia à adoção pelo país de mais cortes de gastos, não deverá ser capaz de amansar os opositores das medidas de austeridade no país.

Ao mesmo tempo, se o Parlamento grego rejeitar a aprovação dessas medidas, estaremos perto demais de um desastre financeiro ao estilo do ocorrido nos anos 1930.

Isto é muito sério, talvez você se pergunte, estamos no Brasil e o que temos a ver com isto? Temos sim, acredite, uma crise desta pode representar muito mais que uma "marolinha" como disse o nosso saldoso ex-presidente Lula.
Por Jonas

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Acidente no centro de Itamonte

 

Uma carreta carregada de pedras tombou sobre a mureta às margens da rodovia BR 354, em frente ao bar do Cuta. A carreta iria descarregar em frente ao local onde ocorreu o acidente, no depósito do Sr. Adilson.




Acidente sem vítimas na rodovia BR 354 em frente ao Bar do Cuta. Ainda bem que não haviam pessoas passando no local, e o dano foi só material. As obras de reparo do muro já foram concluidas. 

Fonte: Blog do Adelson

Finalmente começam obras na BR 354


O trecho em obras está localizado entre os bairros Ribeirão do Ouro e Capelinha e está interditado em meia pista devido a um desabamento causado pelas fortes chuvas do mês de janeiro.

O DNIT finalmente deu início as obras e em brevo a estrada estará novamente liberado para trânsito de carretas e ônibus.


Casa de Caridade de Itamonte recebe doação da CEMIG


A Casa de Caridade de Itamonte, recebeu nesta quarta-feira dia 15 um equipamento autoclave doado pela CEMIG do Programa Energia Inteligente – Projeto Autoclaves.

Com as novas autoclaves, haverá uma redução de, aproximadamente, R$ 15 mil reais nos custos de energia do hospital por ano. Isso será possível devido à potência dos novos equipamentos, que esterilizam em menor tempo e com muita eficácia.

A autoclave é um aparelho dotado de recipiente hermeticamente fechado, no qual se aquece o líquido obtendo altas temperaturas. É utilizado para esterilizar artigos por meio de calor úmido sob pressão.  

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Professor - uma espécie em extinção


É triste ver como o governo trata a Educação em nosso país.

Meus amigos é comum vermos os pais sonharem que seus filhos tenham uma boa profissão. Hoje há várias opções no mercado, mas não conheço ninguém que incentive seu filho a ser um professor.

É uma triste realidade que vivemos, as famílias já não educam seus filhos, e estes cobertos de direitos e impunidades vão para as escolas.

O governo parece ter perdido o controle sobre a situação e a solução agora é jogar toda responsabilidade sobre os professores.

Sou do tempo em que os professores eram figuras ilustres na comunidade.


Hoje infelizmente são tratados com descaso e desconfiança.


Temos de lembrar que o futuro deste país está nas carteiras das escolas, e o professor tem papel importante na formação cultural e do caráter destes jovens e crianças.
Quem educará nossos filhos e netos?



Vejam com atenção o relato abaixo: 


PROFESSOR – UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO

Por Verônica Dutenkefer

Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo.

Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisará trabalhar (por mais que ame muito o que faz).

Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país????

Constantemente, ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamarem a má formação de seus professores. Culpando as Universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente.

Questionamentos:

Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?

Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.

Como pode num país.....num estado...num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e pública?
Na rede particular as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.

A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições), é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição.

Dia a dia...minuto a minuto... os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo físicas pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano.

Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai .

E, quando ameaçados de morte, se recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: “Isto não vai adiantar nada!

Meus bons alunos presenciam o mal aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância.

Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.

Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir pra escola. Um dia, tive uma conversa com ele, e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: “Prá que eu vou vir prá escola se eu vou passar de ano mesmo assim?”

Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia frequentar a escola, não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano. Ele deveria vir à escola para aumentar seu conhecimento que é o único bem que ninguém poderá roubar.Que a escola iria ajudá-lo a aprender e trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação na vida.

Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto...mas nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.

Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia?

Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito às autoridades e aos outros.

Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e pousando nuas para ganhar dinheiro.

Para quê me matar de estudar, se há tantas profissões que não são valorizadas e nem respeitadas?

Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais, que se dedicam. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.

Li, há poucos dias, num artigo que os cursos de Filosofia, Matemática, Química, Biologia e outros todos ligados à área de magistério não estão tendo procura nas Universidades.

Lógico!!!!!Quem é que quer ser professor???

Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e respeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?

Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou: ”Onde estava o professor que não viu isso??!!”

E agora eu pergunto: “O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano??? Ah...já sei...o professor deveria enfrentar as balas do revólver!!!! Claro!!! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso.

Vocês tem conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo?

Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia?

Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim:
“Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!”
“Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!”
“Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!”
“Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou.”
“Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!”

Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do “Leve-leite” (o aluno não pode faltar muito, não por que isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite.) E sem esquecer do bolsa-escola!

Regras educacionais dissonantes de acordo com a classe social dos alunos. Impunidade.

Mas a educação não vai bem, por causa do professor.

Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias: Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

O BOM NESTE PAÍS É SER POLITICO.
APOSENTA-SE COM 8 ANOS DE "TRABALHO(?) ", E QUE SALÁRIO!!! (sem contar que não precisa grande formação acadêmica pra isto, infelizmente...)


Esta é a dura realidade, infelizmente!


Por Jonas

segunda-feira, 6 de junho de 2011

"Café com o Prefeito" - Um novo canal de comunicação com a população

Veiculado uma vez por semana, o programa da Rádio Criativa FM "Café com Prefeito”traz ao público um bate-papo ao vivo entre o Prefeito Marcos Tridon de Carvalho e o radialista Tobias. Durante o programa, o cidadão itamontense tem a oportunidade de saber um pouco mais sobre os projetos do governo e suas ações em áreas de interesse municipal, como educação, saúde, obras de infraestrutura, entre outros.

Petróleo se tornará supérfluo em outubro deste ano


Fusão a frio vem aí. Adeus guerras por petróleo. Esqueçam pré-sal. 




Em outubro de 2011, o petróleo começará a deixar de ter tanta importância para a humanidade.


Obviamente, as pessoas não estão preparadas para o choque que será isso. Os governos e a mídia ainda não estão dando a mínima atenção ao caso, e serão todos pegos de surpresa.


Em outubro de 2011, o inventor e engenheiro italiano Andrea Rossi irá entregar na Grécia, para a empresa Deflakion, a primeira planta de 1 megawatt de energia gerada através de Fusão a Frio (cold fusion).


O "E-Cat" (Energy catalyzer) será em poucos anos a única e exclusiva fonte de energia da humanidade. Nenhum outro processo será capaz de gerar energia a um custo tão baixo quanto o E-Cat, sem nenhum tipo de poluição ou risco de segurança. E o "combustível" do E-Cat é vitualmente inexaurível, já que o níquel é um dos metais mais comuns da crosta terrestre, e o E-Cat consome o níquel em ritmo tão lento que o planeta terá combustível para a reação durante os próximos 100 milhões de anos.


É Game Over para a indústria do petróleo.


A única maneira de evitar isso, é matando ou sequestrando Rossi, ou subornando ele. Mas mesmo assim, tenho minhas dúvidas se adiantaria, já que outras pessoas devem conhecer o segredo do processo.


E para os que ainda tem alguma "esperança" de que tudo não passe de uma fraude, recomendo que leia essa série de perguntas e respostas com Andrea Rossi (em inglês): 

http://www.nyteknik.se/nyheter/energi_miljo/energi/article3126617.ece

Comece a se acostumar com a idéia, mesmo que a imprensa e os governos tentem ignorar o "problema" até o final de 2011, quando serão pegos "de surpresa". 
Vejam também mais sobre este tema em:

http://www.economiabr.com.br/index.php/10/04/2011/uma-tecnologia-vai-mudar-o-mundo-em-breve-fusao-a-frio-cold-fusion/
   

1000 Milhas Históricas passa por Itamonte


A dupla formada pelo piloto Rogério Franz e Mario Nardi venceu a segunda etapa, Angra dos Reis (RG)/Tiradentes (MG), do Rally 1000 Milhas Históricas Brasileiras. Com um Triumph TR4 1962, Rogério e Mario totalizaram apenas um ponto perdido, garantindo o primeiro lugar nas mais longa etapa da competição, com 630 quilômetros de muitas subidas e descidas pelas serras de Migas Gerais. A segunda colocação foi de Carlos Antunes/Evaldo Luque com BMW 3.0 CS 1972, com 9 pontos pedidos, enquanto Julio Berriel/Vera Nonaka, com Mercedes-Benz 350SL 1973, terminou em terceiro, 15 pontos.

Com o resultado, Rogério Franz e Mario Nardi assumiram a liderança da competição após duas etapas, com 12 pontos. Na vice-liderança estão Júlio Berriel e Vera Nonaka, com 20 pontos, enquanto Carlos Antunes e Evaldo Luque ocupam a terceira posição, com  27 pontos. Destaque para duas duplas femininas entre os dez melhores - Rosário Veppo/Rosangela Dutra, na sexta posição, e Ângela Mendonça/Patrícia Furtado, em décimo.

O Rallye 1000 Milhas Históricas Brasileiras termina neste domingo com o trecho entre Campos do Jordão e São Paulo,  com largada às 10h, em frente ao Baden Baden, em Capivari, e chegada por volta das 15h, no Shopping Iguatemi, na capital paulista.

No segundo dia de prova da 1000 Milhas Históricas Brasileira, os clássicos deixaram o litoral do Rio de Janeiro rumo ao interior de Minas Gerais. O percurso entre Angra dos Reis e Tiradentes foi o mais longo da competição com 630 quilômetros de muitas subidas e descidas pelas serras e montanhas gerais.

Além de pilotar e navegar, os competidores ainda viram as lindas paisagens ao longo do percurso como os túneis escavados nas pedras em uma das serras do Rio de Janeiro e as cachoeiras de águas claras que brotavam do alto de montanhas. Os carros cruzaram pequenas cidades do Vale Histórico Fluminense e a população parou para assistir a passagem dos carros de décadas passadas. "Hoje o dia foi puxado, com deslocamentos longos. Mas as paisagens foram maravilhosas. O trecho entre Caxambu e Lima Duarte era muito bonito", contou James Mendonça, piloto do BMW Alpina 1960, que dividiu o carro com Rodrigo Castro.

O almoço aconteceu no Hotel São Gotardo, em Itamonte, com direito a uma bela vista do Dedo de Deus, na Serra de Itatiaia e céu azul. A segunda parte do dia, a caravana dos clássicos seguiu para Tiradentes, passando por várias fazendas e alguns trechos de estrada em obras. "Alguns trechos estavam muito ruins, porque meu carro é muito baixo e dificultou a passagem", comentou Thiago Casal de Rey, com uma Ferrari 246 GT-Dino 1974, e seu navegador Bruno Maia Rosa.

Foi um dia cansativo, mas gratificante para todos os competidores. Histórias diferentes e até engraçadas acontecem ao longo das 1000 Milhas. A dupla Bruna Frazão e Miriam Guimarães, passou apertada com os faróis desregulados. "Quando anoiteceu o farol não iluminava direito. Ainda bem que dois outros competidores nos ajudaram. E ainda por cima o combustível estava acabando e ainda tinha 30 quilômetros para chegar. A prova está muito divertida", contou Bruna.

A prova, um rali de regularidade, está assim dividido: 1a Etapa, dia 2 de junho, 400km, São Paulo (SP)/ Angra dos Reis (RJ); 2a Etapa, dia 3, 600km, Angra dos Reis (RJ)/ Tiradentes(MG);  3a Etapa, dia 4, 600km, Tiradentes(MG)/ Campos do Jordão (SP) + etapa noturna; 4a Etapa, dia 5, 170km, Campos do Jordão (SP)/ São Paulo (SP).

Participam da prova: 1 Cadilac, 1 Nash Metropolitan, 1 Fiat, 1 Volvo, 2 Rolls-Royce, 2 Jaguar, 2 MG, 2 Triumph, 2 Ferrari, 2 Renault, 3 Morris, 3 Alfa Romeo, 3 Chevrolet, 4 BMW, 4 VW, 5 Ford, 5 Mercedes-Benz e 8 Porsche


Créditos: Rogério Franz/Mario


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Voltou a gear no Parque de Itatiaia, que registrou de 3 graus negativos



Este frio a gente conhece bem!
 

Termômetro público instalado na base do Pico das Agulhas Negras, localizado na parte alta do parque Nacional de Itatiaia, próximo ao Abrigo Rebouças, registrou nesta madrugada 3 graus negativos.

A baixa temperatura fez com que geasse em pontos isolados , por isso, o dia amanheceu com uma fina camada de gelo encobrindo a vegetação e lagos.



O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou temperatura mínima de 1 grau negativo no entorno da montanha, como em Itamonte (MG) e Visconde de Mauá, em Resende (RJ), localizadas no alto da Serra da Manteigueira.

O diretor do parque Walter Behr estima que a temperatura caia ainda mais a partir da noite desta segunda-feira. Segundo a previsão do Inmet, cidades como Itatiaia e Volta Redonda devem registrar na madruga desta terça-feira, mínimas entre 8 a 10 graus.



Haja Cobertor!